Além de marcas independentes, o espaço também abriga cursos e eventos sobre moda sustentável.
Passeio imperdível para quem tem interesse por história do Brasil ou quer ver como gente rica vivia antigamente. Não é permitido fotografar.
Boas opções na faixa dos 40 reais, mas havia fila de espera - se a fome estiver muito grande não vale a pena.
Um pouco da história da colonização alemã da cidade. Não tem estacionamento, é melhor vir de táxi ou pegar um ônibus. O teto de zinco deixa o segundo andar da casa bem quente!
A casa é tão excêntrica como seu antigo dono, mas agora tem alternativas acessíveis às escadas com degraus tipo raquete: há elevadores e uma entrada pela rua de trás.
O hotel passou por reformas recentes e o interior está bem cuidado. Fica ao lado do terminal de ônibus, logo os quartos voltados pra rua são barulhentos. Café da manhã simples, mas satisfatório.
O parque é bonito, mas está meio largado. Tem pedalinhos e churrasqueiras. Espaço para estacionar na entrada.
Não há muito o que fazer além de tirar (belas) fotos. Fique de olho na agenda de eventos.
Rua estreita, quase peatonal, com muitas galerias comerciais. Cercada de prédios altos, é uma boa rota de fuga quando o sol está intenso na Rua do Imperador.
Os locais usam os jardins para caminhadas e exercícios. Bastante agradável.
